Protesto dos caminhoneiros esta dando verdadeira ” Perca Total ” no Brasil
Mais de 400 caminhoneiros estão bloqueando a estrada na altura do porto de Itapoá,
desde a noite desta segunda-feira. Os protestos começam a causar
transtornos no abastecimento de alimentos entre outros produtos,
especialistas ja falam em um verdadeiro “PT” (Perca Total ) entre
mercadorias perecíveis, isso em todo Brasil.

Até o meio-dia desta terça-feira, havia mais de 13 quilômetros de fila no acostamento da SC-416. O protesto não está interrompendo a passagem de veículos. A forma de manifestar a insatisfação com o aumento do combustível é deixando de entregar a carga no porto.
De acordo com o caminhoneiro Marconi França 42 anos, o aumento no combustível e a estabilização no valor do frete tem afetado diretamente no bolso. Segundo ele, é muita despesa para pouco lucro. Sem contar os gastos com manutenção e pedágio. A falta de estrutura das rodovias dificulta ainda mais a vida dos profissionais que passam dias nas estradas longe da família.
— Há 3 anos quando eu viajava para São Paulo gastava R$ 800 de óleo diesel e recebia R$ 2,5 mil pelo frete. Hoje, eu continuo viajando pelo mesmo valor do frete, mas gasto R$ 1,1 mil só de combustível. Isso sem falar dos demais gastos, pois aumentou o valor do pneu, da manutenção e do pedágio.
Os profissionais que movimentam o Porto de Itapoá aproveitaram a ocasião para protestar contra problemas locais que enfrentam diariamente. Os motoristas afirmam que o porto e os terminais portuários não oferecem estrutura adequada. Até conseguir uma vaga para entrar na plataforma, os caminhões ficam estacionados por horas na rua, pois não há estacionamento fora do complexo.
— A gente fica na fila, no escuro, sem banheiro e sem lugar para tomar um copo de água — reclamou o motorista Claudio José Alves, 40.
Os Motoristas também criticam os terminais portuários que estariam demorando até dois dias para liberar a carga e isso atrasa o serviço deles.
Uma reunião foi convocada pela categoria nesta semana, mas os motoristas afirmam que nenhum representante do terminal portuário ATM, que concentra a maior parte dos problemas, compareceu.
Paralização na região Norte de SC
Também tivemos protestos no km 54 da BR-116, em Papanduva, no km 7 da BR-116 em Mafra e no km 123 da BR-280 em Rio Negrinho. Os protestos nas três cidades que ficam no Planalto Norte de Santa Catarina também foram organizadas ao longo do acostamento das rodovias.
Qual a pociçao da justiça ?
A Advocacia-geral da União teve sua ação respondida contra a paralisação dos caminhoneiros o nesta terça-feira. O estado gaúcho foi o primeiro a catar a ação solicitando o desbloqueio das rodovias federais alvo das manifestações. A AGU ainda aguarda decisão em relação aos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.
Até o meio-dia desta terça-feira, havia mais de 13 quilômetros de fila no acostamento da SC-416. O protesto não está interrompendo a passagem de veículos. A forma de manifestar a insatisfação com o aumento do combustível é deixando de entregar a carga no porto.
De acordo com o caminhoneiro Marconi França 42 anos, o aumento no combustível e a estabilização no valor do frete tem afetado diretamente no bolso. Segundo ele, é muita despesa para pouco lucro. Sem contar os gastos com manutenção e pedágio. A falta de estrutura das rodovias dificulta ainda mais a vida dos profissionais que passam dias nas estradas longe da família.
— Há 3 anos quando eu viajava para São Paulo gastava R$ 800 de óleo diesel e recebia R$ 2,5 mil pelo frete. Hoje, eu continuo viajando pelo mesmo valor do frete, mas gasto R$ 1,1 mil só de combustível. Isso sem falar dos demais gastos, pois aumentou o valor do pneu, da manutenção e do pedágio.
Os profissionais que movimentam o Porto de Itapoá aproveitaram a ocasião para protestar contra problemas locais que enfrentam diariamente. Os motoristas afirmam que o porto e os terminais portuários não oferecem estrutura adequada. Até conseguir uma vaga para entrar na plataforma, os caminhões ficam estacionados por horas na rua, pois não há estacionamento fora do complexo.
— A gente fica na fila, no escuro, sem banheiro e sem lugar para tomar um copo de água — reclamou o motorista Claudio José Alves, 40.
Os Motoristas também criticam os terminais portuários que estariam demorando até dois dias para liberar a carga e isso atrasa o serviço deles.
Uma reunião foi convocada pela categoria nesta semana, mas os motoristas afirmam que nenhum representante do terminal portuário ATM, que concentra a maior parte dos problemas, compareceu.
Paralização na região Norte de SC
Também tivemos protestos no km 54 da BR-116, em Papanduva, no km 7 da BR-116 em Mafra e no km 123 da BR-280 em Rio Negrinho. Os protestos nas três cidades que ficam no Planalto Norte de Santa Catarina também foram organizadas ao longo do acostamento das rodovias.
Qual a pociçao da justiça ?
A Advocacia-geral da União teve sua ação respondida contra a paralisação dos caminhoneiros o nesta terça-feira. O estado gaúcho foi o primeiro a catar a ação solicitando o desbloqueio das rodovias federais alvo das manifestações. A AGU ainda aguarda decisão em relação aos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.
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