Sera que o seu EX era melhor ?
Vocês, gostam das mesmas coisas, fazem planos em comum, mas o sexo é morno, bem diferente
do ex-amor? É quase impossivel tnão comparar.
E, nesse caso, você pode concluir que o sexo com alguém que deixou a sua vida era bem melhor do que você tem com seu atual par. E agora?
Pensando em resolver esse dilema, é preciso analisá-lo em todos so aspectos. O primeiro passo, de acordo com Angela Gusmão, terapeuta sexual do Instituto Kaplan, é questionar se realmente o antigo romance era, de fato, tão bom assim.
“Nossa memória costuma nos enganar, colocando uma espécie de 'mil maravilhas' nos fatos anteriores. É comum em determinadas circunstâncias acharmos que éramos mais felizes antes, e isso acontece também com a vida sexual”, afirma.
Com a distância e o tempo, o que era ruim se torna, meio embaralhado, e e ai so vem as lembranças boas. O apego ao passado também pode ser uma tentativa, nem sempre consciente, de camuflar o medo de se entregar por completo ao novo namoro e às experiências diferentes que essa relação proporciona.
Na opinião do psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion, mais importante do que fazer comparações entre os parceiro é avaliar em que sentido, o sexo era melhor antes e isso inclui o que você fazia ou deixava de fazer na cama.
“Pergunte-se do que sente falta. Das preliminares? Posições e o jeito de fazer uma carícia? E aí tente se lembrar de como agia e reagia. A pessoa era mais liberal no sentido das suas fantasias? Tinha iniciativa com frequência ou era você quem tinha? Seja bem sincero: Você conhece bem o seu corpo?”, indica o especialista.
Com Essas respostas é possível concluir o que gostaria, de fato, que o outro fizesse e qual parte lhe compete tomar uma atitude.
Quando abrir o jogo?
Para alguns casos não existe justificativa. O sexo de antes era mesmo mais intenso e ponto final. O namoro atual, então, exige alguns reparos.
Segundo o psicólogo e terapeuta de casais Luiz Alberto Hanns, autor de “A Equação do Casamento – O que Pode (Ou Não) Ser Mudado na Sua Relação” (Ed. Paralela), a atração tem a ver com quatro fatores: química sexual, habilidade sexual, afinidade nas preferências, no ritmo e nas fantasias, e ambiente erótico fora da cama, que envolve o charme e o jogo de sedução.
E, nesse caso, você pode concluir que o sexo com alguém que deixou a sua vida era bem melhor do que você tem com seu atual par. E agora?
Pensando em resolver esse dilema, é preciso analisá-lo em todos so aspectos. O primeiro passo, de acordo com Angela Gusmão, terapeuta sexual do Instituto Kaplan, é questionar se realmente o antigo romance era, de fato, tão bom assim.
“Nossa memória costuma nos enganar, colocando uma espécie de 'mil maravilhas' nos fatos anteriores. É comum em determinadas circunstâncias acharmos que éramos mais felizes antes, e isso acontece também com a vida sexual”, afirma.
Com a distância e o tempo, o que era ruim se torna, meio embaralhado, e e ai so vem as lembranças boas. O apego ao passado também pode ser uma tentativa, nem sempre consciente, de camuflar o medo de se entregar por completo ao novo namoro e às experiências diferentes que essa relação proporciona.
Na opinião do psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion, mais importante do que fazer comparações entre os parceiro é avaliar em que sentido, o sexo era melhor antes e isso inclui o que você fazia ou deixava de fazer na cama.
“Pergunte-se do que sente falta. Das preliminares? Posições e o jeito de fazer uma carícia? E aí tente se lembrar de como agia e reagia. A pessoa era mais liberal no sentido das suas fantasias? Tinha iniciativa com frequência ou era você quem tinha? Seja bem sincero: Você conhece bem o seu corpo?”, indica o especialista.
Com Essas respostas é possível concluir o que gostaria, de fato, que o outro fizesse e qual parte lhe compete tomar uma atitude.
Quando abrir o jogo?
Para alguns casos não existe justificativa. O sexo de antes era mesmo mais intenso e ponto final. O namoro atual, então, exige alguns reparos.
Segundo o psicólogo e terapeuta de casais Luiz Alberto Hanns, autor de “A Equação do Casamento – O que Pode (Ou Não) Ser Mudado na Sua Relação” (Ed. Paralela), a atração tem a ver com quatro fatores: química sexual, habilidade sexual, afinidade nas preferências, no ritmo e nas fantasias, e ambiente erótico fora da cama, que envolve o charme e o jogo de sedução.
Texto:
Se liga em Recife;
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